O mercado de construções logísticas sai fortalecido da pandemia. A
própria crise econômica – que levou donos de escritórios, galpões ou
lojas a se desfazer de ativos para reforçar o caixa e evitar a
negociação de dívidas – e o crescimento do e-commerce em mais de 70%,
foram fatores que contribuíram para que a busca por galpões e
condomínios logísticos desse um salto. Em 2020, as locações desses
espaços tiveram um aumento de 134% entre janeiro e setembro, em relação a
igual período de 2019. E, com a menor taxa de vacância já registrada
pelo setor, a expectativa é que esse mercado continue crescendo em 2021.
“A
estratégia de venda de ativos imobiliários tem sido uma alternativa
vantajosa para empresas que precisam de caixa diante da crise que
vivemos. E esse movimento deve continuar”, afirma o empresário Mauricio Oliveira, CEO da Central dos Galpões, empresa
especializada na construção de locação de galpões logísticos que viu a
demanda por espaços dobrar durante a pandemia.
Pesquisa
da consultoria JLL mostra que a vacância no segmento atingiu o menor
patamar desde o início de sua série histórica em 2013. Foi registrada
média de 17% em todas as regiões monitoradas pela pesquisa,
predominantemente São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Em 2021, a
taxa deve cair ainda mais, chegando a 15% no Brasil e a 9% no Rio de
Janeiro. Em São Paulo, a vacância está próxima de zero, o que reforça a
tendência de crescimento do setor. Só no primeiro semestre, a quantidade
de galpões alugados no Estado de São Paulo, por exemplo, foi
equivalente a 76% do realizado em todo o ano de 2019. As locações
atingiram 394 mil metros quadrados no primeiro semestre.
Entre
as empresas que contrataram novos espaços nos últimos meses estão
Casas Bahia, Magalu, Mercado Livre, Amazon, Lojas CEM, Leroy Merlin e a Kuehne + Nagel
(multinacional suíça de transporte e logística). Juntas, elas
representam aproximadamente um quarto das locações no segundo semestre
deste ano.
A empresa Bahiana Central dos Galpões, dos empresários Mauricio Oliveira e Daniel Lopes ,
que está há mais de 15 anos atuando nesse nicho de mercado de construção
para locação e venda de galpões logísticos, atendendo empresas de todos
os portes, confirma que o setor está superaquecido e a expectativa é que
2021/2022 registre um aumento duas vezes maior. “O que faz esse mercado
permanecer em altissima é o fato de os principais locatários serem empresas
que não estão sendo afetadas negativamente pela pandemia, como alimentos
e bebidas, bens de consumo, farmacêuticas e comércio eletrônico”,
explica Mauricio Oliveira, CEO da Central dos Galpões.
São Condomínios que exigem conhecimento técnico, desde a escolha do
local até os sistemas construtivos. No atual cenário, este setor é uma
das melhores alternativas para empresas que precisam de mais espaço para
armazenar mercadoria e manter suas atividades aquecidas. “Por ser mais
econômico, prático e vantajoso encontrar um lugar já pronto para receber
operações logísticas e estoques, evita que a empresa disponha de um
valor alto para investir no espaço”, ressalta Mauricio Oliveira, CEO da Central dos Galpões.
A CENTRAL DOS GALPÕES
A Central dos Galpões, empresa com mais de 15 anos, atua como referência em
terceirização imobiliária por meio de aquisições, construção e locação
de imóveis com foco em galpões, escritórios e condomínios logísticos em
todo o território nacional.
www.centraldsogalpoes.com.br
08001220202.
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